10 sintomas da deficiência de vitamina D que você precisa reconhecer

A vitamina D é um hormônio esteróide lipossolúvel essencial para o corpo humano e sua ausência pode proporcionar uma série de complicações. Afinal, ela controla 270 genes (10% do total dos genes do corpo humano), inclusive células do sistema cardiovascular. A principal fonte de produção da vitamina D se dá por meio da exposição solar, pois os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese desta substância. Alguns alimentos, especialmente peixes gordos, são fontes de vitamina D, mas é o sol o responsável por 80 a 90% da vitamina que o corpo recebe. Ela também pode ser produzida em laboratório e ser administrada na forma de suplemento, quando há a deficiência e para a prevenção e tratamento de uma série de doenças. 

Tomar vitamina D ainda jovem pode ser bom para o corpo a longo prazo. Resultados de um estudo conduzido pela Universidade de Zurique confirmaram que quantidades suficientes de vitamina D tomadas consistentemente são necessárias para manter a saúde dos ossos.

A vitamina D é necessária para a manutenção do tecido ósseo, ela também influencia consideravelmente no sistema imunológico, sendo interessante para o tratamento de doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e a esclerose múltipla, e no processo de diferenciação celular, a falta deste nutriente favorece 17 tipos de câncer. 

Esta substância ainda age na secreção hormonal e em diversas doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a síndrome metabólica que tem como um dos componentes o diabetes tipo 2. 

O consumo da vitamina D é essencial para as gestantes, a falta dela pode levar a abortos no primeiro trimestre. Já no final da gravidez, a carência do nutriente favorece a pré-eclâmpsia e aumenta as chances da criança ser autista. 

A vitamina D foi denominada desta forma em 1922, pois naquela época acreditava-se que ela só poderia ser obtida por intermédio da alimentação. Ela foi batizada de D por ter sido a quarta substância descoberta, depois das vitaminas A, B e C. A partir da década de 1970 os pesquisadores descobriram que a vitamina D poderia ser sintetizada pelo organismo, ou seja, na realidade ela é um hormônio, não uma vitamina. 

Muitas pessoas acreditam que manter hábitos alimentares saudáveis seja o suficiente, mas apenas alguns alimentos contêm naturalmente níveis significativos de vitamina D. De acordo com Dr. Heike R. Bischoff-Ferrari, da Universidade de Zurique, a fim de obter níveis adequados de vitamina D somente através da dieta, teria-se duas porções de peixes gordos como o salmão e a cavala serem consumidas todos os dias. Assim, é necessário aumentar os níveis de vitamina D no corpo através de suficiente exposição ao sol e suplementação a fim de utilizar todo o potencial da vitamina do sol para manter o funcionamento apropriado do corpo.

Este equívoco sobre a manutenção de níveis D através da dieta têm um grau de fundamento, já que a vitamina D não é uma vitamina autônoma. Para executar muitas funções, a vitamina D funciona em cooperação com outras vitaminas, como o magnésio, que pode ser encontrado em vegetais verdes folhosos como espinafre. Esta característica única de vitamina D tem contribuído para o gerenciamento de muitas doenças crônicas.

As muitas faces da vitamina D

Há décadas, profissionais de saúde pensavam que vitamina D somente seria boa para manutenção de dentes e ossos saudáveis. Recentes avanços na ciência, no entanto, tem colocado essa vitamina no centro das atenções ao revelar seu papel multifacetado para o bom funcionamento do corpo humano e de sua capacidade de reduzir o risco de doenças não anteriormente associadas à ela.

Apesar das recentes revelações sobre o potencial da vitamina D, parece que nem todo mundo aprecia destas descobertas. O estilo de vida atual de trabalhar em ambientes fechados tem contribuído para o crescente número de casos de deficiência de vitamina D em todo o mundo. Isto é agravado pelo fato de que nem todo mundo está consciente de que ele ou ela pode ser deficiente de vitamina D.

- Gravidez segura

A vitamina D é muito importante para as gestantes. No primeiro trimestre a falta dela pode levar a abortos. Em casos de abortos múltiplos no início da gravidez, pode ser que o sistema imunológico da mãe esteja rejeitando a implantação do embrião. Como a vitamina D age no sistema imunológico, ela pode corrigir este problema.  

Além disso, no final da gravidez, a ausência da vitamina D pode causar a pré-eclâmpsia, doença na qual a gestante desenvolve a hipertensão. Afinal, esta substância influência na produção da renina, principal hormônio regulador da pressão arterial. A falta de vitamina D também aumenta as chances da criança ser autista, pois ela é importante para o desenvolvimento do cérebro do bebê. 

Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition feita com mais de 1000 gestantes, observou que quando a mulher ingere a vitamina D os riscos do bebê desenvolver problemas respiratórios diminuem. 

Outro estudo feito pela Universidade da Carolina do Sul, dos Estados Unidos, com 500 gestantes observou que o suplemento de vitamina D previne problemas como diabetes gestacional, parto prematuro e infecções.

- Proteção do coração

A vitamina D participa do controle das contrações do músculo cardíaco, necessárias para bombear o sangue para o corpo. Além disso, ela permite o relaxamento dos vasos sanguíneo e influencia na produção do principal hormônio regulador da pressão arterial, a renina. 

A falta da vitamina D pode levar ao acúmulo de cálcio na artéria, favorecendo o risco de formação de placas. Com todas essas questões, as chances de desenvolver doenças cardiovasculares como insuficiência cardíaca, derrame e infarto são maiores em pessoas com deficiência de vitamina D. 

Uma pesquisa feita com 50.000 homens pelo Harvard School of Public Health durante dez anos observou que aqueles que tinham deficiência em vitamina D possuíam duas vezes mais chances de sofrer um ataque cardíaco do que os homens que não tinham a deficiência.

- Fortalece os ossos

A vitamina D é necessária para a absorção do cálcio pelos ossos. Pessoas com deficiência de vitamina D chegam a aproveitar 30% menos de cálcio proveniente da dieta. O cálcio é responsável por fortalecer ossos e dentes. A deficiência deste nutriente pode causar o raquitismo na infância e a osteoporose na vida adulta. Um exemplo da importância da combinação dessas duas substâncias é que sempre que a recomendação de suplementação de cálcio é recomendada ela é feita juntamente com a vitamina D para atuar na absorção do mineral.  

Uma pesquisa feita pela Universidade de Zurique com 40.000 pessoas com mais de 65 anos observou que a suplementação de vitamina D reduz em 20% o risco de fraturas no quadril e em outras regiões com exceção da coluna vertebral. 

- Preveni e controla o diabetes

O fato da vitamina D influenciar a produção de renina também é interessante para prevenir o diabetes, pois a falta desta substância favorece a doença. Além disso, a produção de insulina pelo pâncreas requer a participação da vitamina D. 

Como a diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, a vitamina D torna-se interessante por ser um imunoregulador que inibe seletivamente o tipo de resposta imunológica que provoca a reação contra o próprio organismo. 

Um estudo realizado pelo Institute of Child Health da Inglaterra acompanhou 10.000 crianças finlandesas desde o nascimento e observou que aquelas que receberam regularmente suplementos da vitamina tiveram 90% menos chances de desenvolver diabetes tipo 1. 

- Fortace os músculos

A vitamina D contribui para a força muscular, portanto, sua ausência leva a perda dessa força e aumenta o risco de quedas e fraturas. Uma pesquisa feita pela Universidade de Zurique com pessoas acima de 65 anos observou que o consumo de vitamina D pode diminuir o risco de quedas em 19%. 

Eu sou deficiente de vitamina D?

A melhor maneira de descobrir a deficiência de vitamina D é fazer um teste de sangue que irá medir o nível da vitamina D3 através da 25(OH)D.  Possivelmente, você certamente está deficiente de vitamina D se você tiver alguma das seguintes doenças e precisa consultar com seu médico a respeito da prevenção, bem como das opções curativas, logo que possível.

1.) Gripe – em um estudo publicado no Jornal de Cambridge, descobriu-se que a deficiência de vitamina D predispõe as crianças a doenças respiratórias. Um estudo de intervenção realizado mostrou que vitamina D reduz a incidência de infecções respiratórias em crianças.

2.) Fraqueza muscular – de acordo com Michael F. Holick, um especialista em vitamina D, a fraqueza muscular geralmente é causada por deficiência de vitamina D porque para os músculos esqueléticos funcionarem adequadamente, seus receptores de vitamina D devem ser suportados  pela vitamina D.

3.) Psoríase – em um estudo publicado pelo UK PubMed central, descobriu-se que os análogos sintéticos de vitamina D são úteis no tratamento da psoríase.

4.) Doença renal crônica – de acordo com Holick, pacientes com doenças renais crônica avançadas (especialmente aqueles que requerem diálise) são incapazes de produzir a forma ativa da vitamina D. Esses indivíduos precisam tomar 1,25-dihidroxivitamina D3 ou um dos seus análogos para apoiar o metabolismo do cálcio, diminuir os riscos de doenças ósseas ou renais e regular os níveis de paratormônio.

5.) Diabetes – um estudo realizado na Finlândia foi destaque no Lancet.com em que 10.366 crianças receberam 2.000 unidades internacionais (UI)/dia de vitamina D3 por dia durante o primeiro ano de vida. As crianças foram monitoradas por 31 anos e em todos eles, o risco de diabetes do tipo 1 foi reduzido em 80%.

6.) Asma – vitamina D pode reduzir a gravidade dos ataques de asma. Pesquisas realizadas no Japão revelaram que os ataques de asma em crianças em idade escolar foram significativamente reduzidos naqueles indivíduos que tomaram suplemento diário de vitamina D de 1.200 UI por dia.

7.) Doença periodontal – aqueles que sofrem desta doença crônica da gengiva que provoca inchaço e sangramento devem considerar aumentar seus níveis de vitamina D para a produção de defensinas e catelicidinas, compostos que contêm propriedades antimicrobiais e diminuem o número de bactérias na boca.

8.) Doenças cardiovasculares – insuficiência cardíaca congestiva está associada com deficiência de vitamina D. Pesquisa realizada na Universidade de Harvard entre enfermeiros encontrou que mulheres com níveis baixos de vitamina D (17 ng/m [42 nmol/L]) tiveram um aumento de 67% no risco de desenvolverem hipertensão.

9.) Esquizofrenia e depressão – estas doenças têm sido associadas a deficiência de vitamina D. Em um estudo, descobriu-se que manter suficiente vitamina D entre mulheres grávidas e durante a infância era necessária para satisfazer o receptor de vitamina D em todo o cérebro para o  seu desenvolvimento e manutenção da função mental na vida adulta.

10.) Câncer – pesquisadores da Georgetown University Medical Center , em Washington DC descobriram uma ligação entre a ingestão elevada de vitamina D e risco reduzido de câncer de mama. Esses resultados, apresentados na Associação americana para pesquisa do câncer, revelaram que o aumento de doses de vitamina do sol estava associado a uma redução de 75 por cento do surgimento geral de câncer e 50 por cento de total de câncer em casos de tumores entre aqueles que já possuíram a doença. Interessante foi a capacidade da suplementação de vitamina a ajudar a controlar o desenvolvimento e crescimento do câncer de mama, especialmente o câncer estrogênio-sensível.

O quanto obter de vitamina D

Segundo diversos estudos realizados recentemente, entre eles um da Universidade do Wisconsin, Estados Unidos, e outro da Universidade de Toronto, Canadá, a orientação para pessoas com mais de 50 quilos é consumir entre 5.000 e 10.000 unidades de vitamina D. O mesmo vale para as gestantes e lactantes. 

No caso das crianças a orientação é ingerir até 1.000 unidades de vitamina D para cada 10 quilos de peso. Então, uma criança que pesa 30 quilos, por exemplo, pode ingerir até 3.000 unidades de vitamina D. 

Como obter a vitamina D

Apesar de estar presente em alimentos de origem animal, estas comidas não possuem a quantidade de vitamina D que o organismo necessita. Por isso, para evitar a carência da substância é importante tomar de 20 a 30 minutos de sol ao dia, logo pela manhã ou antes do entardecer. Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta.

Ao se expor ao sol para obter a vitamina é importante não passar o filtro solar. Para se ter uma ideia, o protetor fator 8 inibe a retenção de vitamina D em 95% e um fator maior do que isso praticamente zera a produção da substância. Para evitar o câncer de pele, após os 20 a 30 minutos recomendados para obter a vitamina, passe o protetor solar. 

As janelas também atrapalham a absorção da vitamina D. Isto porque os raios ultravioletas do tipo B (UVB), capazes de ativar a síntese da vitamina D, não conseguem atravessar os vidros. 

A exposição ao sol da maneira recomendada irá proporcionar de 1mil a 5 mil unidades de vitamina D, dependendo do tipo de pele. Quanto mais escura for a pele menor a sua absorção. Como a exposição solar já irá proporcionar boas quantidades da substância, é importante que a necessidade do indivíduo seja analisada por um profissional da saúde a fim de saber se apenas o sol é o suficiente ou se é preciso uma alimentação rica na substância ou suplementação. 

Fontes de vitamina D

Todos os alimentos fontes de vitamina D são de origem animal porque as fontes vegetais não conseguem sintetizar a vitamina da maneira como os alimentos provenientes de animais. Até mesmo o alimento com as maiores quantidades da substância, o salmão, conta com somente 6,85% das necessidades diária de vitamina D em uma porção de 100 gramas. Por isso, tomar sol é fundamental para evitar a carência do nutriente. 

Além disso, esses alimentos são bastante ricos em gordura saturada. Quando ingerido em grandes quantidades este lipídio sofre o processo de oxidação e há o risco do aparecimento de placas que podem inflamar as artérias sanguíneas, levando a doença vascular que pode comprometer o coração, os rins e o cérebro a longo prazo. 


Confira alguns dos alimentos que possuem vitamina D: 

Alimento Quantidade de vitamina D Porcentagem do valor diário de vitamina D

Atum e salmão (100 gramas) 227 unidades 2,27%

Sardinha e cavala (100 gramas) 193 unidades 1,93%

Ovo (uma unidade) 43,5 unidades 0,43%

Queijos (50 gramas) 12 unidades 0,12%

Carne bovina (100 gramas)15 unidades0,15%

Fonte: Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

 

8.000 UI de vitamina D por dia necessárias para elevar os níveis sanguíneos da vitamina D em combate ao Câncer

Um adulto típico precisa de 4.000 a 8.000 UI de vitamina D por dia para prevenir o câncer, esclerose múltipla e diabetes tipo-1, não os ridiculamente baixos 400 a 800 UI recomendados pelo governo dos EUA.

A pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade da Califórnia, Escola de Medicina de San Diego e da Escola Universitária de Medicina Creighton em Omaha. É uma pesquisa inovadora pois estabelece a relação entre a dosagem de vitamina D e os níveis sanguíneos circulantes.

Até 8.000 UI diárias são necessárias

“Verificou-se que a ingestão diária de vitamina D por adultos na faixa de 4.000 a 8.000 UI [unidades internacionais] são necessárias para manter os níveis sanguíneos de metabólitos da vitamina D no intervalo necessário para reduzir em cerca de metade o risco de diversas doenças – câncer de mama,  câncer de cólon, esclerose múltipla e diabetes tipo 1”, disse o Dr. Cedric Garland. (http://health.ucsd.edu/news/2011/02-22-vitamin-D-cancer-risk.htm)

Dr. Garland é professor de medicina preventiva e da família na UC San Diego Moores Cancer Center. Ele prosseguiu dizendo:

“Fiquei surpreso ao descobrir que as doses necessárias para manter o status da vitamina D para a prevenção de doenças eram tão altas – Muito maiores do que a ingestão mínima de vitamina D de 400 UI/dia o que era necessária para derrotar o raquitismo no século 20.”

Estudo revela taxa de 90% de deficiência de vitamina D na população dos EUA

Este estudo envolveu mais de 3.000 voluntários que tomavam suplementos de vitamina D. Pesquisadores extraíram deles amostras de sangue, a fim de determinar os níveis de 25-vitamina D (a forma mais comum de circulação no sangue).

Os resultados foram chocantes até para os autores do estudo, revelando que 90 por cento dos pesquisados ??tinham deficiência de vitamina D, estando abaixo da faixa de 40 a 60 ng/ml atualmente considerada saudável. (A maioria dos especialistas, nutricionalmente reconhecidos no mundo da saúde natural, recomenda faixas superiores de 60 a 70 ng/ml, na verdade).

Instituto de Medicina do governo dos EUA  intencionalmente minimizou recomendações de vitamina D, aparentemente em um esforço para manter o aumento nos lucros da indústria do câncer, negando qualquer benefício real à vitamina D. As recomendações do IOM mais recentes pareciam destinadas a realmente causar deficiência de vitamina D na população dos EUA (http://www.naturalnews.com/030598_vitamin_D_Institute_of_Medicine.htm …).

Como a NaturalNews tem documentado e relatado várias vezes ao longo dos últimos anos, o estabelecimento médico – e especialmente a indústria de câncer – foram deliberadamente envolvidos em tentativas de impedir as pessoas de aprenderem a verdade sobre a vitamina D, a fim de proteger os grandes lucros gerados a partir de doenças e enfermidades. A vitamina D representa uma ameaça maior para a classe médica do que qualquer outro nutriente único, por três razões:

1) A vitamina D é gratuíta (você pode obtê-la a partir do sol, sem receita médica).

2) Vitamina D previne mais de uma dúzia de doenças e condições de saúde de alto lucro (osteoporose, câncer, diabetes, EM e outras).

3) A vitamina D é extremamente segura, mesmo quando tomada em forma de suplemento, porque é uma vitamina/hormônio natural que o corpo reconhece.

Ler mais em http://www.naturalnews.com/rr-sunlight.html ou assista ao vídeo em http://naturalnews.tv/v.asp?v=5A62FC73922FD51A88E62E42C5A0AD5E

Prevenção é proativa

Essas diferentes condições de saúde associadas com a deficiência de vitamina D não precisam ser algo a temer. Uma abordagem proativa de prevenção pode ajudar a evitar as doenças crônicas muito associadas com deficiência de vitamina D. Por um lado, milhares de dólares podem ser economizados, sem mencionar a paz de espírito, simplesmente, à custa de uma caminhada sob o sol. Guarde os guarda-chuvas para os dias chuvosos.


Voltar